Há uma cena repetida no Brasil milhares de vezes ao dia.
É de manhã, bem cedo. Hora de Marcos ir à escola. O menino apanha os livros, encaminha-se à porta, e então pára junto à cadeira do pai. Examina o seu rosto e pede: "Bênção, pai".
O pai levanta a mão: "Deus te abençoe, meu filho", assegura ele.
Pai e filho separam-se para o dia; uma bênção requisitada, uma bênção prontamente dada.
Devemos fazer o mesmo. Como a criança almejando o favor do pai, cada um de nós precisa de um lembrete diário do amor de nosso Pai celeste.
Notas:
Extraído do livro 31 Dias de Bênçãos
É de manhã, bem cedo. Hora de Marcos ir à escola. O menino apanha os livros, encaminha-se à porta, e então pára junto à cadeira do pai. Examina o seu rosto e pede: "Bênção, pai".
O pai levanta a mão: "Deus te abençoe, meu filho", assegura ele.
Pai e filho separam-se para o dia; uma bênção requisitada, uma bênção prontamente dada.
Devemos fazer o mesmo. Como a criança almejando o favor do pai, cada um de nós precisa de um lembrete diário do amor de nosso Pai celeste.
Notas:
Extraído do livro 31 Dias de Bênçãos
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